Deficientes visuais enfrentam no seu dia-a-dia problemas de acessibilidade ao transitarem pelo interior do TICEN (Terminal Integrado do Centro).
Corrimão é ponto de namoro de adolescentes, o que dificulta a passagem das pessoas cegas.
Os seguranças alegam não poder retirar estas pessoas que aproveitam-se da menor idade.
Outro problema ocorre nas plataformas. Com a formaçãos de filas sobre o piso alerta, adaptação feita no piso para orientar os deficientes visuais quanto a sua aproximação do meio-fio,
os cegos ficam sujeitos a riscos, como por exemplo:
Barreiras arquitetônicas tipo, telefones públicos, colunas, lixeiras além do perigo de serem lançados no vão da plataforma.
O mesmo problema ocorre em relação as placas de metais que foram adaptadas no chão para servirem de sinal tátil na identificação dos locais de embarque.
A COTISA (Companhia Operadora de Terminais de Integração S/A) afirma que o terminal foi planejado para funcionar no Sistema Integrado, não havendo a formação de filas nas plataformas. No entanto não é essa a realidade vivenciada pelos usuários de transporte coletivo da Grande Florianópolis. Com agrave para os que não podem enxergar.
O que fazer?
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